terça-feira, 13 de março de 2012

QUEM DISSE QUE VOCÊ ESQUECE?


   Foi num canil semi destruído de um acampamento alemão, num vale francês, em 1918, que o soldado americano Lee Duncan encontrou cinco filhotes, cegos e famintos, de uma raça estranha, que ele nunca tinha visto.
   Pastores alemães, afinal, haviam sido desenvolvidos apenas 15 anos antes por um nobre prussiano, que depois convencera o Exército sobre sua utilidade nos campos de batalha da Primeira Guerra.
Eram tão raros que, dez anos antes de Duncan entrar naquele canil, um pastor alemão havia sido vendido nos EUA por US$ 10 mil (algo como R$ 380 mil hoje).
   Essa é uma das histórias contadas pela jornalista Susan Orlean em seu mais recente livro, "Rin Tin Tin - The Life and Legend" (a vida e a lenda), uma biografia do cachorro mais popular do mundo no século passado.
"Escolhi Rin Tin Tin porque sua história cobria um enorme período de tempo e porque envolvia muitos temas culturais, como a evolução de Hollywood nos anos 20 e 30 ou a forma como vivemos como animais", disse Orlean, em entrevista à Folha.
Rin Tin Tin explodiu nos anos 1920 por causa do cinema. Foram quase 30 filmes em dez anos, em sua maioria mudos.

Nomes como "O Defensor Solitário" (1930), "Mandíbulas de Prata" (1927) e o clássico "Batalha de Lobos" (1925) dão uma boa ideia do sentido aventuresco da coisa.

Mas espetacular mesmo é saber que o cão atuava tão bem que foi eleito melhor ator no primeiro Oscar, em 1929.
Ganhou, mas não levou, já que a nascente Academia de Hollywood estava ansiosa por parecer uma instituição séria. Assim, o Oscar foi para Emil Jannings, um humano.O primeiro Rin Tin Tin morreu em 1932, aos 14, e Lee Duncan logo o substituiu por herdeiros, que chegaram aos anos 50, quando o cão já parecia esquecido para sempre.

Mas a TV o ressuscitou na série "As Aventuras de Rin Tin Tin". Dessa vez, o cão atuava ao lado de um órfão adotado por soldados em luta contra os apaches. 
    Foi uma nova onda canina mundial.
   Talvez o livro de Orlean ganhasse se ela não escrevesse tanto sobre suas próprias memórias de Rin Tin Tin e sobre sua pesquisa para o livro.

http://youtu.be/iPLyZce11WM

O Primeiro Pastor Alemão
Em 1899, um oficial de cavalaria alemão Max von Stephanitz, comprou um cão de cinco anos chamado "Hector" numa pequena exposição de cães.
   Impressionado com o belo aspecto e com a natureza obediente do cão, deu-lhe um novo nome, "Horand von Grafrath" e duas semanas depois fundou com Artur Meyer o "Verein für deutsche Schäferhunde"ou seja o "SV". Horand, que tinha pêlo curto e cerca de 60 cm de altura, pequeno para o padrão atual, foi o primeiro Pastor Alemão a ser registrado. O SV continua a ser o maior clube desta raça no mundo...
Desenvolvimento da raça Pastor Alemão
O Dr. M. B. Willis no seu livro "The German Shepherd - Its History, Developmente and Genetics" de 1977, informa que um dos primeiros cães do tipo Pastor Alemão que se tem registro era branco.
Chamava-se Greif, foi apresentado na exposição em Hannover em 1882 e de novo em 1887. Joseph Schwabacher no seu livro "The Popular Alsacian"de 1922 cita que Greif, nascido em 1879, acasalou-se com Lotte, tendo como filha a fêmea Lene. Lene foi acasalada com Kastor dando origem a Hektor Linksrhein.
Em 3 de abril de 1899, Hektor foi comprado em Karlsruhe durante uma exposição por Max von Stephanitz, capitão da cavalaria do exército alemão. Hektor era um cão flexível, potente, de grande resistência, firmeza e inteligência.


 O PASTOR ALEMÃO BRANCO 

A cor branca é comum em diversas raças de cães, bem como em mamíferos, por exemplo, o urso polar e o lobo ártico.

   Albinismo é uma doença que se evidencia pela completa intolerância ao sol, olhos cor de sangue, focinhos e lábios despigmentados, cor de carne, pele translúcida.
   Já o Pastor Alemão Branco é bem adaptado ao trabalho ao sol : há inúmeros excelentes cães espalhados pelo norte do país, em locais de forte insolação.
   A raça é cor branca que é o extremo de uma série de cores, que inclui o champanhe, o amarelo, o amendoado, o laranja e mesmo o marrom.

   Estas cores, principalmente o champanhe e o amarelo, são bastante comuns e caracterizam um desvio em relação ao padrão da raça, que diz, basicamente, que quanto mais branco melhor.

 O pastor alemão branco é criado mundialmente como raça, não contando, entretanto, com o reconhecimento oficial de várias entidades de peso, entre as quais a FCI.
O cão é mais usualmente conhecido como pastor alemão branco, nomenclatura esta que expressa a sua origem do ponto de vista genético.
Criadores do mundo estão buscando reconhecimento internacional deste cão como raça.

   As notícias que chegam apontam para um reconhecimento próximo, o qual talvez implique em mudança de nome da raça, talvez para pastor branco ou pastor canadense.

Isto, contudo, não altera o fato de que estes cães brancos são originados unicamente do pastor alemão.A exclusão do pastor alemão branco pode ter sido um erro irreversível. Algumas das características que o capitão Max von Stephanitz encontrou em seu primeiro cão podem ter sido perdidas por conta da discriminação.

   O pastor alemão branco é um cão muito inteligente, equilibrado, de muito bom convívio social, companheiro das crianças. Stanley Coren em seu livro "A Inteligência dos Cães" torna claro ser o pastor alemão o cão de guarda mais inteligente que existe. São cães capazes de discernir visitantes de invasores, com os quais são intransigentes. O pastor alemão branco ainda está pouco trabalhado no Brasil a nível de adestramento. Nos Estados Unidos há e já houve diversos pastores alemães brancos campeões em provas de adestramento.

O PASTOR PRETO E CINZA
Pesquisamos por dois anos vários criadores, bem como seus resultados, considerando também a abrangência da funcionalidade de seus cães. Como não queremos nos esquivar da estética, da beleza associada ao temperamento e carácter, ressaltando a eficiência nas atividades pertinentes a cada cão, finalmente encontramos o resultado genético do que almejávamos aliado à competência e persistência de treinamento adequado e estimulante extraindo de cada animal o seu maior e melhor potencial, respeitando acima de tudo, a individualidade e perfil de cada cão.
E é dentro desta ideologia, que iniciamos uma nova e inédita geração de linha de sangue do cão mais polivalente do mundo, à sua inteira disposição, no Brasil: O Cão Pastor Alemão de Trabalho.
Cães oriundos da "Slovakia" e "Czech Republic" de um dos criadores mais respeitados no mundo devido a obtenção de um resultado genético invejável perseguido incansavelmente por mais de 30 anos com origem na linha de sangue dos Cães de Patrulha da Tchecoslováquia, estes, utilizados também em combates,,, perseguições, etc... Necessitam ter uma personalidade bastante independente, decidida, forte, e ao mesmo tempo, desejando atender ao seu dono incansavelmente com a fidelidade conferida a um "cão de verdade".
Com sua beleza, elegância e altivez, firme e confiante, na alegria em estar ao seu lado.
Para os de fora, animal sociável, muitas vezes parecendo assustador e temido; para os da casa, um cordeirinho pronto para se transformar no lobo em defesa de sua matilha.
De caráter impecável e beleza incontestável

Nome científico: Cannis lupus


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Canidae
Gênero: Canis
Espécie: C. lúpus


Pesquisamos por dois anos vários criadores, bem como seus resultados, considerando também a abrangência da funcionalidade de seus cães. Como não queremos nos esquivar da estética, da beleza associada ao temperamento e carácter, ressaltando a eficiência nas atividades pertinentes a cada cão, finalmente encontramos o resultado genético do que almejávamos aliado à competência e persistência de treinamento adequado e estimulante extraindo de cada animal o seu maior e melhor potencial, respeitando acima de tudo, a individualidade e perfil de cada cão.
E é dentro desta ideologia, que iniciamos uma nova e inédita geração de linha de sangue do cão mais polivalente do mundo, à sua inteira disposição, no Brasil: O Cão Pastor Alemão de Trabalho.
Cães oriundos da "Slovakia" e "Czech Republic" de um dos criadores mais respeitados no mundo devido a obtenção de um resultado genético invejável perseguido incansavelmente por mais de 30 anos com origem na linha de sangue dos Cães de Patrulha da Tchecoslováquia, estes, utilizados também em combates,,, perseguições, etc... Necessitam ter uma personalidade bastante independente, decidida, forte, e ao mesmo tempo, desejando atender ao seu dono incansavelmente com a fidelidade conferida a um "cão de verdade".
Com sua beleza, elegância e altivez, firme e confiante, na alegria em estar ao seu lado.
Para os de fora, animal sociável, muitas vezes parecendo assustador e temido; para os da casa, um cordeirinho pronto para se transformar no lobo em defesa de sua matilha.
De caráter impecável e beleza incontestável.