As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae.
De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmanioses tegumentares, que atacam a pele e as mucosas, e viscerais (ou calazar), que atacam os órgãos internos. O protozoário, ou parasito, é transmitido ao homem (e também a outras espécies de mamíferos) por insetos vetores ou transmissores, conhecidos como flebotomíneos.
O Dicionário de Medicina e Saúde, de Luís Rey, recomenda o termo leishmaníases para designar essas enfermidades. A Leishmania é transmitida ao homem e às demais espécies de hospedeiros vertebrados por pequenos insetos, de cor amarelada: os flebotomíneos. Estes pertencem à ordem Diptera, que agrupa, entre outros insetos, os mosquitos e as moscas.
A transmissão acontece quando uma fêmea infectada de flebotomíneo passa o protozoário a uma vítima saudável, enquanto se alimenta de seu sangue. Tais vítimas, além do homem, são vários mamíferos silvestres (como a preguiça, o gambá e alguns roedores, dentre outros) e domésticos (cão, cavalo etc.). Os indivíduos infectados são conhecidos no meio científico como hospedeiros. Entre eles, alguns têm um papel preponderante na manutenção do parasito na natureza e são então chamados de reservatórios. No contexto epidemiológico, os reservatórios representam a principal fonte de infecção dos flebotomíneos que posteriormente transmitirão a doença ao homem.
O cão doméstico é considerado o reservatório epidemiologicamente mais importante para a leishmaniose visceral americana.
Fonte:
Sergio Mendonça, chefe do Laboratório de Imunoparasitologia do IOC/Fiocruz
Quem são?
Os flebotomíneos são pequenos insetos responsáveis pela transmissão de algumas doenças aos humanos e animais, como a bartonelose, que é restrita aos altiplanos andinos, e várias arboviroses com ocorrência inclusive no Brasil. Porém, de maior importância, pela distribuição geográfica e número de casos, são as leishmanioses. Estes insetos pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins.
Apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade do vôo e zumbido característico dos dípteros.
Os flebotomíneos apresentam um vôo curto. Na realidade eles saltitam na superfície de pouso e mantém as asas eretas, ou seja, levantadas para cima.
No Brasil, são conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.
Fonte:
Maurício Vilela, entomologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fiocruz
Sergio Mendonça, chefe do Laboratório de Imunoparasitologia do IOC/Fiocruz
Quem são?
Os flebotomíneos são pequenos insetos responsáveis pela transmissão de algumas doenças aos humanos e animais, como a bartonelose, que é restrita aos altiplanos andinos, e várias arboviroses com ocorrência inclusive no Brasil. Porém, de maior importância, pela distribuição geográfica e número de casos, são as leishmanioses. Estes insetos pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins.
Apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade do vôo e zumbido característico dos dípteros.
Os flebotomíneos apresentam um vôo curto. Na realidade eles saltitam na superfície de pouso e mantém as asas eretas, ou seja, levantadas para cima.
No Brasil, são conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.
Fonte:
Maurício Vilela, entomologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fiocruz
Os sintomas das leishmanioses variam de acordo com a espécie de protozoário. De modo geral, as tegumentares causam lesões na pele (mais freqüentemente ulcerações) e, em casos mais graves, atacam as mucosas do rosto, como nariz e lábios (leishmaniose mucosa). As leishmanioses viscerais causam febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço e imunodeficiência (diminuição da capacidade de defesa do organismo contra outros micróbios). Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) são a causa mais freqüente de morte nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças. Para todas as formas de leishmaniose, o tratamento de primeira linha se faz por meio de remédios a base de antimoniais pentavalentes.
PRECISAM MATAR CÃES
PORTADORES DE LEISHMANIOSE?
PORTADORES DE LEISHMANIOSE?
CUIDAR É POSSÍVEL!!!
Mostro agora a evolução do tratamento da cadelinha adotada por nós, a Enxurrada, Xu para os mais chegados. Não precisa escrever muito......as fotos falam por si. O pior é que ainda tem muita, mas muita, mas muita gente mesmo insistindo na matança covarde desses animais após contrairem essa doença tratável.
Mas, muita coisa já está mudando. Tudo indica que em 2014 já teremos um medicamento importado exclusivamente para esse fim.
Se o poder público autorizar essa importação, ou seja, algo pra tratar leishmaniose, é um grande avanço, pois é como se passassem a aceitar tal conduta. Com isso vai ficando menos difícil vencer os mitos, credos e inverdades que estão enraizados nessa doença.
CIÊNCIA E AFETO NOS CONSULTÓRIOS E PetSHOPS... JÁ !
TRABALHO EFETUADO PELA PROTETORA DE ANIMAIS:
Magda Maria Abreu Silva
Jaboatão dos Guararapes/Pernmbuco