quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PERDEU... AGORA SABE COMO ACHAR!

http://tecnologia.uol.com.br/album/sites_ajudam_cachorros_gatos_perdidos_album.jhtm#fotoNav=1

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

MOSCAS A VISTA... CUIDADO COM O BERNE!

Embora os bernes ocorram com mais frequência no verão, 
eles podem aparecer em qualquer outra época do ano. 
Basta que haja condições favoráveis 
(ocorrência de dias quentes no inverno, por exemplo). 
Daí os cuidados no combate às moscas devam ser contínuos.

Os bernes são larvas de moscas que se desenvolvem no tecido subcutâneo de animais. É comum o seu aparecimento em pessoas que vivem ou frequentam  o campo. 
    A infestação da pele por bernes também é considerada uma miíase (proliferação de larvas de mosca em tecido vivo), mas ela é diferente da lesão de pele denominada “bicheira”.
As larvas de mosca se desenvolvem e se alimentam de tecido vivo, caminhando pelas regiões circunvizinhas, causando grandes "crateras" sob a pele. 
   No caso do berne, apenas uma larva se desenvolve no local e a lesão não é invasiva, ou seja, a larva permanece todo o tempo no lugar por onde penetrou.
   A mosca causadora do berne, também chamada de "mosca berneira" (Dermatobia hominis), usa um artifício muito interessante para a perpetuação da sua espécie. Esse inseto vive por apenas 24 horas. Na época da postura, que ocorre nas estações mais quentes do ano (presença de temperatura e umidade ideais), a mosca berneira "captura" um outro inseto, normalmente uma outra espécie de mosca, e nele deposita seus ovos na região do abdômen.
mediatamente se projetam para fora do ovo, caminham por entre os pelos até atingirem a pele. Ali criam uma pequena perfuração por onde penetram. É nesse local que a larva irá se desenvolver.

Em cerca de 1 semana, a larva já aumentou 8 vezes de tamanho, podendo permanecer por 40 dias ou mais na pele do hospedeiro, crescendo continuamente.
O orifício por onde a larva penetrou continua aberto, é através dele que a larva respira. Por esse detalhe torna-se fácil reconhecer uma lesão causada por berne: um nódulo subcutâneo com um orifício bem visível na superfície da pele.
As larvas possuem o corpo recoberto por pequenos espinhos. Sua movimentação dentro do orifício causa dor e incômodo. Alguns animais apresentam diversos bernes espalhados por todo o corpo, não sendo poupadas as orelhas, a cauda, a região entre os dedos, prepúcio, etc.. As larvas devem ser extraídas para livrar o animal da dor, caso contrário, o cão tentará mordiscar a pele a todo momento tentando retirá-las.

Caso o berne venha a morrer antes de completar seu ciclo, o orifício de respiração se fecha. O nódulo sob a pele pode ou não ser absorvido pelo organismo.
   A morte da larva também costuma ocorrer quando pessoas sem experiência tentam "espremer" o berne para forçá-lo a sair. Existe a maneira correta de fazer isso e é melhor pedir auxílio ao veterinário.     Dependendo da região onde o berne está, o cão precisará receber uma pequena dose de sedativo para suportar o procedimento de retirada da larva.
   Para evitar os bernes, é preciso manter as moscas afastadas. Remova as fezes do cão várias vezes ao dia, lave diariamente o local onde ele urina e mantenha o lixo da casa sempre bem fechado.
Algumas gotas de essência de citronela espalhadas pela pelagem do cão podem evitar que insetos pousem. Medicamentos por via oral devem ser aplicados, ao mesmo tempo em que controlam a infestação de pulgas, impedem o desenvolvimento de larvas de moscas sob a pele.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O MELHOR CONFIDENTE...


Muitas pessoas conversam com seus cachorros como se estivessem se dirigindo a seus filhos. Agora, um novo estudo relata que esses animais têm uma compreensão de uma criança de seis meses a um ano de idade, sendo capazes de compreender a comunicação humana e interpretar intenções de forma correta.
   Pesquisadores da Hungria, que publicaram o estudo na revista "Current Biology", mostraram dois vídeos a um grupo de cães.
   No primeiro, uma mulher diz "olá, cão", enquanto olha diretamente para a câmera. A mulher então se vira em direção a um contêiner, e o cão segue seu olhar.
   No entanto, quando a mulher olha para baixo, e não para a câmera, e pronuncia a mesma frase, o cão não segue seu olhar subsequente.
   Para os estudiosos, os cães captam a diferença sutil no comportamento da mulher nas duas situações, diz Adam Miklosi, biólogo comportamental da Universidade Eotvos Lorand de Budapeste, na Hungria, e um dos autores da pesquisa.
   O estudo mostra que os cães são capazes de "ler" o comportamento humano, acredita o pesquisador, como os humanos em sua primeira infância.
"Os cães são funcionalmente similares a um bebê", compara Miklosi. "Não saibamos como a mente canina lida com o problema, mas deve ser provavelmente uma maneira diferente do bebê".
   Os cães presumivelmente adquiriram esta habilidade após gerações de domesticação. "Estar numa família humana confere aos cães a habilidade de interagir de forma humana", diz Miklosi.
"Você realmente pode tratar seu cão como uma espécie de bebê, coisa que não faria com um bode ou outro animal doméstico",
   Tente... Você vai ficar surpreso!

SER ANIMAL ADOTADO


ESTRESSE-CONHECIMENTO DAS ALTERAÇÕES

Não é apenas o ser humano que pode sofrer de estresse. Essa palavra, tão comumente usada nos dias atuais, não é nenhuma novidade no mundo animal.
   Sob condições adversas, tais como: transporte, mudança de ambiente ou na rotina da casa, morte do dono ou na família e viagens, os animais podem reagir com mudanças fisiológicas e/ou comportamentais.
Alguns animais apresentam diarréias quando voltam do banho em petshops. Por melhor que seja o tratamento oferecido, para esses animais a situação gera estresse capaz de causar-lhes diarréia. Nesses casos, é aconselhável que o dono acompanhe o animal durante o banho.
   A introdução de um novo animal na casa pode ser um fator estressante para outro que já viva no ambiente, independente da espécie. A reação pode ser comportamental, com sinais que vão da agressividade à apatia, ou fisiológicos, com vômitos, diarréia ou perda de apetite.
   A morte do dono é uma situação extremamente estressante. Muitos animais se recusam a comer por vários dias e perdem o interesse por tudo que os cercam. Há casos em que o animal chega a adoecer e até mesmo morrer, logo após a morte de seu dono. Notamos que esses animais não demonstram reação positiva ao tratamento, nos dando a impressão de total desinteresse por viver. O transporte é uma das grandes causas de estresse em peixes, aves e répteis, podendo levar à morte muitos animais. Transportar um animal de uma dessas espécies requer cuidados especiais e condições que minimizem o estresse como: temperatura certa e caixas de contenção apropriadas.
   Mudanças ambientais também causam estresse nos animais. Nas espécies mais sensíveis como répteis, peixes e aves, alterações bruscas na temperatura, mudança na alimentação ou local onde o animal viva, são fatores estressantes.
   Em cães e gatos, a ausência do dono, diminuição do tempo ou frequência dos passeios, mudança de um empregado da casa, obras ou reformas ou situações em que o dono passa menos horas com o animal, podem causar estresse.
   Na maioria dos casos, retirando-se a causa do estresse, o animal volta à sua vida normal. O estresse não é uma "doença" nos animais, mas um estado bastante comum. Ele pode sim gerar queda de resistência no organismo e levar a uma doença.
   Silvia C. Parisi
    Médica Veterinária - CRMV SP 5532
O gato sofre de estresse quando se sente inseguro, ameaçado, doente ou até mesmo entediado.
E as razões são muitas: gatos não gostam de ver ou de sentir a presença de um animal próximo a seu território; não gostam de mudanças em casa, como uma reforma ou a aquisição de novos móveis, ou mesmo uma nova casa; têm pavor de barulhos altos; são arredios a donos hostis; demoram a se acostumar com novas pessoas em casa e temem visitas.
O professor Carlos C. Alberts, especialista em comportamento de felinos, da Unesp de Assis, SP, explica que a ansiedade do gato vem do conflito entre sua adaptação doméstica e sua origem selvagem. "Por um lado, o gato tem comida e abrigo oferecido pelo dono, mas, por outro, precisa exercer uma parte de seu comportamento fora de casa", explica.
      "Quando estão na rua, os gatos domésticos de estimação encontram outros gatos, estabelecem relações     sociais com eles, caçam, procuram comida, fazem a corte, os machos exercem sua territorialidade e as fêmeas, sua hierarquia", exemplifica.
       "É bastante possível, do ponto de vista comportamental, que a falta de atividades fora de casa cause estresse", diz.
   Para o comportamentalista Alexandre Rossi, "é como se os gatos fossem programados para levar um tipo de vida - se são colocados numa situação diferente, reagem".
Isso vai de um estímulo desagradável para o gato até a falta completa de estímulo, ou seja, o tédio. Por isso, é importante suprir essas necessidades com um enriquecimento ambiental.
      "Quem mora num apartamento pequeno, por exemplo, pode dispor de uma janela para o gato olhar a rua, oferecer brinquedos, trazer cheiros diferentes e esconder comida pela casa", detalha Rossi.
As causas mais comumente associadas ao estresse do gato estão identificadas nas páginas a seguir, junto com algumas lições para minimizar os efeitos.
Se você tiver a oportunidade de conviver com o gato desde os primeiros dias de vida, a socialização irá deixá-lo mais seguro e pronto para novas situações ao longo de sua vida.
Caso isso não seja possível, duas lições valem para quase todas as situações de estresse:

1) o gato deve ter um esconderijo seguro, de preferência em lugar alto, e com os acessos sempre livres;
2) a caixa de transporte deve ser um ambiente agradável para ele, talvez até o lugar onde durma e, de vez em quando, receba petiscos.

   Se o seu gato apresentar sinais de estresse de vez em quando, você não precisa ficar tão preocupado.
"Um pouco de estresse não fará mal nenhum ao gato; o que não pode acontecer é o estresse contínuo", aconselha o comportamentalista Alexandre Rossi, complementando que uma situação prolongada pode levar o gato à automutilação ou à rouquidão pelo miado excessivo.
"No caso de conflitos graves, procure um profissional da área de comportamento animal", acrescenta o veterinário e etólogo Mauro Lantzman, de São Paulo
.   Entre esses sintomas estão os miados constantes, a apatia e, principalmente, a agressividade.
Se os sintomas que você caracterizar como estresse persistirem e se não houver uma causa definida, para a mudança de comportamento de seu animal,  procure um veterinário rapidamente.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SEJA PARCEIRO - AJUDE UM ANIMAL EM APUROS

"Jamais creia que os animais sofrem menos do que os humanos.
A dor é a mesma para eles e para nós. 
Talvez pior para eles, pois eles não podem ajudar a si mesmos."
Dr. Louis J. Camuti



"Quando a gente acha que tem as respostas, vem a vida 
e muda as perguntas"
Luis Fernando Veríssimo

Sobre a Rajadinha e seu resgate:
http://caespetropolis.wordpress.com/2011/12/17/rj-petropolis-fila-procura-seu-dono/
http://caespetropolis.wordpress.com/2011/12/17/rj-petropolis-cadela-fila-perdida/

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ESCABIOSE ou SARNA


A Sarna do cão é uma doença de pele causada por um pequeno ácaro microscópico chamado Sarcoptes Scabiei. O parasita 'cava' túneis nas camadas mais profundas da pele causando intensa coceira, o sintoma mais conhecido da sarna tanto em humanos como em animais. Mas é claro que nem todo prurido (coceira) significa sarna.
   Além da coceira, que pode ter tão intensa que faça com que o animal pare de comer pelo estresse, a sarna causa perda de pelos, descamações e crostas na cabeça, orelhas e patas, podendo alastrar-se para todo o corpo do animal, se não for tratada.
    No gato, a sarna é causada por outro ácaro, o Notroedis cati.
  Os sintomas são praticamente os mesmos que nos cães, porém, encontramos lesões principalmente na cabeça e orelhas.
    Os animais podem pegar sarna no contato direto com outros cães ou gatos doentes, ou pelo contato indireto através de cobertores, roupinhas, toalhas, escovas, etc., contaminados. Por isso, no tratamento da doença, é importante não apenas tratar o animal, mas também os objetos usados por ele, lavando-os com água quente e, se possível, passando a ferro em temperatura alta.
   A escabiose não deve ser confundida com demodicose ou "sarna negra". Essa última é causada por outro agente, não é transmissível de um animal para outro, mas sim da mãe para o filhote. Enquanto a escabiose pode ser tratada, a sarna negra não tem cura, mas controle.
   Uma dúvida frequente é sobre a possibilidade dos animais passarem a sarna para o homem. Embora exista um tipo de ácaro da escabiose para cada espécie (cães, gatos, homem, etc.), a sarna dos animais pode, eventualmente, contaminar as pessoas também. As lesões de sarna no ser humano se manifestam como pontos avermelhados nos braços e tórax, justamente as áreas onde as pessoas têm contato direto com os animais quando os carregam.
     A coceira é o sintoma característico e esse tipo de sarna no homem tem tratamento fácil, na maioria das vezes. Para diagnosticar a sarna é preciso raspar as lesões da pele do animal, especialmente as áreas com descamações. A escabiose pode ser confundida com algumas dermatites que também causam coceira, como as alergias.
Acredita-se que a demodécia seja, ao menos em parte, genética e cães que possuam essa característica devem ser esterilizados, de modo que não passem a característica adiante. As raças que tendem a ser mais afetadas pela demodécia são a Afghan, Pit Bull Terrier, Staffordshire Terrier Americana, Terrier de Boston, Boxer, Buldogue, Chihuahua, Shar-Pei, Collie, Dálmata, Doberman, Pastor Alemão, Dinamarquês, Pastor Inglês e Buldogue miniatura (pug).
   O tratamento de sarna pode ser feito na forma de banhos usando produtos acaricidas ou loções tópicas, dependendo da gravidade da doença. É importante esclarecer que não existe vacina contra sarna, como pensam alguns. O veterinário poderá optar por medicação injetável para tratar da sarna, mas essa aplicação só deve ser feita por um profissional, uma vez que os produtos podem ser tóxicos.
Escovações e banhos regulares ajudarão a remover crostas e pele descamada provocada pela sarna e podem ajudar a manter seu cão livre dessa doença. Se seu cão tiver sido infestado por ácaros de sarna, lave totalmente sua cama ou outras áreas em que ele dorme.
Antes de iniciar um tratamento contra sarna, leve seu animal ao seu veterinário.
Silvia C. Parisi - 
Médica Veterinária
(CRMV SP 5532)

OPINIÃO DE UM LEITOR
Não adianta aplicar Ivomec, pois ele só vai "mascarar"o problema, Tu deves fornecer uma Homeopatia da Real H, chamado de Dermato, esse produto é 100% Natural e tu mistura na ração 10g/animal/dia, é ótimo para Dermatites, sarnas, fungos etc.... Também tem o Convert H da Real H que é muito bom para potencializar o Dermato e também favorecer o Anabolismo (absorção/assimilação dos nutrientes) forneça 10g/animal/dia misturado na ração, este produto também desestressa, melhora a fertilidade e potencializa as vacinas (em uma semana triplica a produção de anti-corpos, frente a vacina realizada.).
   Melhora a resistência contra as doenças e a condição do pêlo, deixa mais brilhoso e o animal fica mais forte. Tu podes fornecer até 4 produtos Homeopaticos simultaneamente, mais do que isso somente com acompanhamento técnico, os produtos são 100% Naturais, não existe intoxicação.
Tenho formação pela UFSC e uso esses produtos nos meus cães, tenho um canil. Uso os produtos da Real H à 3 anos e tinha os mesmos problemas e resolvi as Dermatites e Sarnas.
Qualquer dúvida fale comigo em jeanmarcelomaul@yahoo.com.br
PASSE O TEMPO E SORRIA!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

FIFI uma SRD de CLASSE


FIFI da Cidade: Petrópolis
Raça: SRD
Sexo: fêmea
Cor / pêlo: Branco com manchas pretas


Nome: Fifi
Porte: Pequeno
Idade: 4 meses + ou -
Castrado (a)? Não
Vacinado (a)? Não
Desverminado (a)? Não
Temperamento: Dócil e carente


Histórico: 
Foi encontrada na rua Capitão Paladine em dia de chuva.
Contato:
(24) 88317729 ou (24)92191107
E-mail:
guib.neumann@hotmail.com
ou 
animais@ossamigosdoplaneta.com.br
Por favor, ajudem a encontrar uma família para FIFI. Gente que goste realmente de animais...Que seja um SER HUMANO DE RAÇA.
OBSERVAÇÃO:
Será entregue ao adotante, após uma avaliação do novo lar.


FADINHA para adoção RECANTO DAS FADAS



   ELA SE CHAMA FADINHA, DE APROXIMADAMENTE DOIS MESES,  SE ENCONTRA PARA DOAÇÃO NO SANTUÁRIO DAS FADAS EM ITAIPAVA-RJ! 
   JÁ ESTÁ VERMIFUGADA E VACINADA. FADINHA É UM VERDADEIRO ENCANTO E ESPERA UMA FAMÍLIA PARA LHE DAR MUITO AMOR E ATENÇÃO!!! 
CONTATO: 
PATRICIA FITTIPALDI 
 (024) 2222-9665 ,  (024) 9242-4066 E (021) 9606-3626      .
OBS:
ADOTANTES DO RJ, LEVAMOS NO RJ!


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

CHIHUAUHUA UM CÃO POLICIAL

Chihuahua de Pelo Longo
Chihuahueño,  em espanhol, palavra de etimologia obscura, provavelmente de língua náuatle.
Seu nome vem da região de Chihauhua  no México e é descrito como extremamente delicado, afetuoso e possessivo. Assim como todo cão de luxo, como são chamados estes animais de companhia, o chihuahua não é propriamente um cão de caça, embora seja bem visto como um canino de guarda doméstico eficiente. Devido a seu tamanho e sua facilidade de adaptação, é bem tido como animal de estimação por donos inexperientes e práticos.
 De acordo com a Federação Cinológica Internacional, a raça de padrão 218, inserida no grupo 9, pertencente a seção 6. É ainda uma das menores raças de cães do mundo, empatada em medidas com a do pequeno cão russo.
Sua origem não é totalmente conhecida e ainda que se saiba de sua raiz mexicana, foi cogitada a possibilidade de ter ancestrais no Antigo Egito ou na ilha de Cuba. Seu reconhecimento mundial deu-se no final do Século XIX, mais precisamente em 1890, ano em que as importações da raça começaram a alcançar o mundo.
    No século seguinte, para popularizar ainda mais o cão, houve a aparição do chihuahua ao lado de artistas como a atriz mexicana Lupe Vélez, o diretor Victor Fleming e uma participação no longa-metragem de Cecil B. de Mille, em 1931. Todavia, o que de fato colaborou para a disseminação desta raça no mundo foi principalmente seu aspeto exótico e seu tamanho diminuto.
   O chihuahua é ainda uma das raças mais antigas a serem registradas no American Kennel Club. Seu tamanho reduzido limita suas atividades e gera graves problemas ósseos. Por ser um animal bastante dependente, conquistou o apelido de "cão de colo."

      CULTURALMENTE

Entre os chihuahuas mais famosos da sociedade humana estão: Boo Boo, o registrado menor cão do mundo; Tkinkerbell, a cadela escritora de Paris Hilton; e Momo, primeira cachorra desta raça a tornar-se policial no Japão.
   Filmes como Perdido pra Cachorro  e Legalmente loira, tiveram a participação desta raça.

                CUIDADOS

Alimente seu chihuahua com pequenas refeições 3 vezes ao dia. A barriga dele é muito pequena e só consegue digerir pequenas quantidades. Certifique-se de alimentá-lo com uma dieta de qualidade que inclua carne como primeiro ingrediente.
   Se você tem um chihuahua de pelo longo, você vai ter que escová-lo diariamente. Os chihuahuas de pelo curto podem ser escovados dia sim dia não com uma luva especial ou uma escova de cerdas macias. 
Banhe-os uma vez por mês, tendo cuidado para não entrar sabão nos olhos deles, visto que os chihuahuas têm olhos muito sensíveis. Você pode limpar ao redor dos olhos deles com um pano úmido.
   Inscreva seu chihuahua num treinamento de obediência que foque no reforço positivo. 
Os chihuahuas podem ser teimosos, possessivos, latidores e não são conhecidos por serem legais com crianças pequenas. 
Se você os inscrever em algum curso desde cedo, você pode ser capaz de combater alguns desses comportamentos negativos na fase mais precoce.