sexta-feira, 19 de outubro de 2012

LEISHMANIOSE FIOCRUZ/GOVERNO/VACINA













As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. 
De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmanioses tegumentares, que atacam a pele e as mucosas, e viscerais (ou calazar), que atacam os órgãos internos. O protozoário, ou parasito, é transmitido ao homem (e também a outras espécies de mamíferos) por insetos vetores ou transmissores, conhecidos como flebotomíneos.
O Dicionário de Medicina e Saúde, de Luís Rey, recomenda o termo leishmaníases para designar essas enfermidades. A Leishmania é transmitida ao homem e às demais espécies de hospedeiros vertebrados por pequenos insetos, de cor amarelada: os flebotomíneos. Estes pertencem à ordem Diptera, que agrupa, entre outros insetos, os mosquitos e as moscas.
A transmissão acontece quando uma fêmea infectada de flebotomíneo passa o protozoário a uma vítima saudável, enquanto se alimenta de seu sangue. Tais vítimas, além do homem, são vários mamíferos silvestres (como a preguiça, o gambá e alguns roedores, dentre outros) e domésticos (cão, cavalo etc.). Os indivíduos infectados são conhecidos no meio científico como hospedeiros. Entre eles, alguns têm um papel preponderante na manutenção do parasito na natureza e são então chamados de reservatórios. No contexto epidemiológico, os reservatórios representam a principal fonte de infecção dos flebotomíneos que posteriormente transmitirão a doença ao homem.
O cão doméstico é considerado o reservatório epidemiologicamente mais importante para a leishmaniose visceral americana. 
Fonte: 
Sergio Mendonça, chefe do Laboratório de Imunoparasitologia do IOC/Fiocruz

Quem são? 
Os flebotomíneos são pequenos insetos responsáveis pela transmissão de algumas doenças aos humanos e animais, como a bartonelose, que é restrita aos altiplanos andinos, e várias arboviroses com ocorrência inclusive no Brasil. Porém, de maior importância, pela distribuição geográfica e número de casos, são as leishmanioses. Estes insetos pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins.
Apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade do vôo e zumbido característico dos dípteros.
Os flebotomíneos apresentam um vôo curto. Na realidade eles saltitam na superfície de pouso e mantém as asas eretas, ou seja, levantadas para cima.
No Brasil, são conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.
Fonte:
Maurício Vilela, entomologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fiocruz 

GOVERNO PODE DESENVOLVER VACIANA
Os sintomas das leishmanioses variam de acordo com a espécie de protozoário. De modo geral, as tegumentares causam lesões na pele (mais freqüentemente ulcerações) e, em casos mais graves, atacam as mucosas do rosto, como nariz e lábios (leishmaniose mucosa). As leishmanioses viscerais causam febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço e imunodeficiência (diminuição da capacidade de defesa do organismo contra outros micróbios). Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) são a causa mais freqüente de morte nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças. Para todas as formas de leishmaniose, o tratamento de primeira linha se faz por meio de remédios a base de antimoniais pentavalentes.


PRECISAM MATAR CÃES 
PORTADORES DE LEISHMANIOSE?
CUIDAR É POSSÍVEL!!!

XU RESPONDE !!
Mostro agora a evolução do tratamento da cadelinha adotada por nós, a Enxurrada, Xu para os mais chegados. Não precisa escrever muito......as fotos falam por si. O pior é que ainda tem muita, mas muita, mas muita gente mesmo insistindo na matança covarde desses animais após contrairem essa doença tratável.

Mas, muita coisa já está mudando. Tudo indica que em 2014 já teremos um medicamento importado exclusivamente para esse fim. 
Se o poder público autorizar essa importação, ou seja, algo pra tratar leishmaniose, é um grande avanço, pois é como se passassem a aceitar tal conduta. Com isso vai ficando menos difícil vencer os mitos, credos e inverdades que estão enraizados nessa doença. 

CIÊNCIA E AFETO NOS CONSULTÓRIOS E PetSHOPS... JÁ !
TRABALHO EFETUADO PELA PROTETORA DE ANIMAIS: 
Magda Maria Abreu Silva
Jaboatão dos Guararapes/Pernmbuco
Xaolin Hospital Veterinário.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

UMA HISTÓRIA DE GATO



A história da gata SCARLATT que salvou os seus filhotes de um incêndio.
é comum desde o dia 29 de março de 1996. 
A gatinha Scarlatt vivia numa garagem abandonada de um subúrbio de Nova York 
e alimentava-se de restos de comida que encontrava pelas redondezas. 

Certa ocasião ela estava com sua ninhada de cinco filhotes, quando às 6 horas, iniciou-se um grande incêndio no local.
A divisão 175 do corpo de bombeiros foi acionada e logo o incêndio foi debelado. O bombeiro David Giannelli conta que por diversas vezes a gata entrou no local para resgatar seus filhotes e a cada filhote as queimaduras eram ainda piores.
 Gata e filhotes após incêndioEm 7 de abril do referido ano, o Daily News de Nova York relata o seguinte: “Quando Giannelli encontrou a gata, ela estava prostrada de dor num terreno baldio ali perto, e aquilo lhe cortou o coração. As pálpebras da gata estavam fechadas de tanto que incharam por causa da fumaça.
As almofadas das patas apresentavam queimaduras gravíssimas. A cara, as orelhas e as pernas estavam horrivelmente chamuscadas. Giannelli providenciou uma caixa de papelão onde cuidadosamente colocou a gata e os filhotes. Ela nem conseguia abrir os olhos, disse Giannelli. Mas tocou os gatinhos um por um com a pata, contando-os.” Quando chegaram à Liga de Animais North Shore, ela estava morre-não-morre.
O relato continuou: “Deram-lhe medicamentos para combater o choque. Colocaram um tubo intravenoso cheio de antibiótico na heróica felina, e, delicadamente, passaram pomadas antibióticas nas queimaduras.
Daí, ela foi colocada numa gaiola com câmara de oxigênio para ajudar a respiração, e todo o pessoal da liga de animais ficou em suspense… Em 48 horas, a heroína já conseguia sentar-se. Seus olhos inchados se abriram e, segundo os veterinários, não tinham sofrido nenhuma lesão”. Para qualquer animal apenas aproximar-se do fogo já seria algo marcante. Imaginem entrar em meio às chamas por cinco vezes e a cada vez mais difícil que a anterior pelo fato das queimaduras e da intensidade do incêndio. Imaginem o ruído do incêndio, o calor sufocante e falta de ar, a fumaça e tudo o mais. Mesmo assim a heróica bichana não parou em nenhum momento enquanto não retirou seus filhotes. Quando a história foi divulgada pela North Shore o telefone não parava de tocar, pessoas do mundo todo queriam saber do estado da gata e mais de 1500 pessoas ofereciam-se para adotá-la. Scarlett virou um símbolo do amor materno dando uma grande lição em muitas mães modernas que eliminam seus filhos antes de nascer e em outras que os tratam com descuido ou os matam ou abandonam ainda recém nascidos. É a velha história que se repete, os humanos querem ensinar aos animais mas em questão de moral e de amor acabam mesmo é aprendendo.

O amor materno entre os animais, que os homens costumam chamar de instinto não para por ai. Há inúmeros casos em que mães de uma determinada espécie adotam filhotes de uma outra. Há casos incríveis até mesmo entre inimigos naturais. Mostram que os animais tem um sentido de sobrevivência e de proteção muito além da capacidade de entendimento do ser humano. Talvez só num futuro muito distante é que o homem venha descobrir nos animais a verdadeira sabedoria e o verdadeiro amor cada vez mais esquecido pelos humanos
De todas as criaturas de Deus, somente uma não pode ser castigada. 
Essa é o gato. 
Se fosse possível cruzar o homem com o gato, melhoraria o homem, mas pioraria o gato.
                                                    Mark Twain

domingo, 7 de outubro de 2012

CÃES DE PORTE GRADE E OS PROBLEMAS



Doenças sérias que os cães de porte grande, está particularmente sujeito adquirir: é a torção gástrica e a displasia coxofemoral.
 Torção gástrica
Como sugere o nome, o mal se caracteriza por uma rotação do estômago. Os sintomas são inchaço abdominal, respiração ofegante, salivação excessiva e, às vezes, tentativas de provocar vômito e gemidos de dor.
    Embora haja tratamento cirúrgico, a maioria dos casos é fatal: o mal evolui tão rapidamente, que poucos donos percebem sua manifestação a tempo de chegar ao veterinário antes do óbito do cão. Algumas atitudes simples, no entanto, são eficientes para prevenir o surgimento do problema.
    Uma delas é não oferecer grandes quantidades de comida ao cão de uma única vez.
     Divida a porção diária em, pelo menos, duas refeições. Também não permita que ele beba água nem que se exercite por cerca de uma hora após se alimentar. E opte por rações de alta digestibilidade.





 Displasia Coxofemoral 

É uma doença hereditária na qual a cabeça do fêmur não se encaixa perfeitamente ao acetábulo (bacia). 
Pode causar dor, manqueira e até impossibilidade 
total de locomoção. 

Manifesta-se em vários graus (leve, moderado e severo) e, embora só afete cães geneticamente predispostos, muitas vezes é desencadeada por obesidade, prática inadequada de exercícios, crescimento acelerado demais ou por traumas, como quedas. 
 Em se tratando de raças sujeitas ao mal, o recomendável é só adquirir filhotes em canis que façam o controle da doença. Isso é, que radiografem os exemplares adultos para detectar se portam ou não o problema, que só acasalem os isentos ou, no máximo, um isento com um que tenha displasia leve e que exibam o laudo radiográfico aos seus clientes. 
É bom frisar que mesmo um sério controle da displasia, ainda que diminua consideravelmente o risco de nascerem filhotes que venham a desenvolvê-la, não o elimina por completo: é que os pais podem não ter o problema, mas transmiti-lo geneticamente.


PORTE GRANDE
 DOG ALEMÃO
 PESO: 50 – 80 kg PORTE: 70 – 98 cm 

Cuidados com a pelagem: fáceis 
Adestramento: difícil 
Cores: Fulvo, preto, tigrado, arlequim. 
Olhos: redondos e um tanto fundos 
Crânio longo e chato Lábios grossos e pendentes de forma simétrica 
 É um cão majestoso e imponente, o mais alto de todas as raças!!! É hoje o cão nacional da Alemanha, mas sua origem é da Ásia, assim como todos os mastiffs, e é bem provável que seus ancestrais, os alaunts (citados por Chaucer na década de 1200) tenham chegado à Europa com os alans, uma tribi cita originária da atual Rússia asiática. Surgiu na década de 1800 a partir do cruzamento de mastiffs do norte europeu com greyhounds locais. O filhote de dogue alemão é muito desajeitado, mas depois se torna um adulto impressionantemente meigo. Um problema cardíaco, cardiomiopatia dilatada (CMB), pode ser passada de fêmeas ilesas à metade da prole, exames genéticos facilitam a redução do risco desse problema de saúde fatal.
     Além disso, sendo uma das raças de tórax mais fundo, este cão tem predisposição à torção gástrica, que pode levar à morte. Atividade juvenil Enquanto o cão adulto costuma ser moderado no desejo por atividades frenéticas, o filhote pode apresentar um vigor incrível.
     É maravilhoso ver um dogue alemão de corrida, mas ele precisa de bastante espaço para se movimentar. É muito importante tomar cuidado com lesões no cão e nos espectadores. Ninhada A ninhada do dogue alemão é bem grande, sendo em média oito filhotes, mas 12 filhotes também são comuns, por isso os criadores costumam complementar com leite para suprir a enorme demanda de produção de leite materno.

sábado, 6 de outubro de 2012

FOTO DO MÊS DE OUTUBRO




OS DIAS QUENTES...COMO AJUDAR


Com a chegada das altas temperaturas. os seu animais estão subindo  com elas o aumento da preocupação com o bem-estar dos nossos animais domésticos.
      Assim como as pessoas os animais de estimação também precisam se adaptar ao calor e a umidade. Pequenas alterações na rotina garantem a saúde de cães e gatos.
      Os cães não transpiram como nós. A respiração é a única forma de controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura corpórea ideal. Por isso, quando submetidos a calor intenso ou situações de estresse os cães podem não ter condições de perder calor e entram num processo conhecido como hipertermia.
“O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertermia a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíaca e até mesmo chegar ao estado de coma,” explica Quinzani. Segundo o veterinário, os cães braquicéfalos ─ que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental como banho e tosa, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta ele. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.” Durante o verão também é mais comum a proliferação de pulgas e infestação por carrapatos. Nesse período os banhos devem ser menos freqüentes, pois diminuem o período de ação da maioria dos produtos usados no controle dos ectoparasitas. Neste caso, manter a pelagem do animal curta ajuda na visualização dos possíveis parasitas. “Na hora do banho é preciso observar se existe ou não a presença de parasitas, possíveis lesões por picadas, áreas avermelhadas pelo corpo ou mesmo hematoma recomenda Quinzani.


 “No caso da presença de pulgas ou carrapatos deve se procurar um veterinário para fazer a indicação da aplicação dos preventivos e antiparasitários e de exames de sangue se necessário” Os braquicéfalos, aqueles de focinho curto, como os gatos persas, e cães como SHih tzu, Pugs, Buldogues, por exemplo, são os que mais sofrem.

È sabido que cães e gatos possuem raras glândulas sudoríparas. E é o suor que ajuda a diminuir a temperatura corporal no calor. Pois bem, eles as possuem somente em pouca quantidade no corpo e se concentram mais nas patinhas, entre os coxins (almofadinhas) palmares e plantares. As trocas de calor se fazem através do ar que passa nas narinas durante a inspiração e expiração.
     Nas raças com focinho muito curto, há grandes dificuldades respiratórias no calor.
 Alguns cuidados podem ser tomados para dar um puco mais de conforto aos nossos amiguinhos:

 1. Manter tosados aqueles de pelo longo, para refrescar mais ( inclusive gatos, se não forem excessivamente ariscos ou asssustados); 2. Só levar para passear muito cedo pela manhã, ou ao anoitecer; 3. Ter cuidado ao atravessar o asfalto, pois poderão ocorrer queimaduras das patinhas. Pode-se aplicar protetores a base de óleo de uva ou uréia, sendo que já existem hidratantes deste tipo no mercado pet. Podem usar sapatinhos também, mas estes tem de ser lavados todos os dias. 4. Dar banhos com maior freqüência, nem que seja apenas com água (excesso de shampoo ou sabonete podem ressecar pelos e pele); 5. Usar borrifadores em spray para aplicar água pura e fresca sobre o corpo quando estiver muito quente (não usar gelada, devido a possíveis choques térmicos); 6. Verificar se nos idoso o excesso de calor não está sobrecarregando as funções cardiorrespiratórias. Em caso positivo levá-los ao cardiologista; 7. Fornecer outras opções de alimento, patês enlatados de uso veterinário que contém mais água, sopas de legumes, frutas não ácidas, e evitar que eles fiquem em jejum muito tempo, mesmo com apetite diminuído; 8. No caso de terem andado em ruas inundadas após um temporal, ao chegar em casa dar banho com produto antisséptico, ou pelo menos as patinhas; 9. Verificar se as vacinas estão em dia, Pois no verão há maior propensão Às viroses. Tambem devido às ruas alagadas após as chuvas, há o perigo de leptospirose; 10. Fornecer água abundantemente, renovando várias vezes ao dia os vasilhames. Há animais que não têm o hábito de tomar água com freqüência. Nesse caso aconselha-se administrar com seringa, e no casos de gatos, colocar uma fonte dágua . Usar sempre água filtrada.

PROBLEMAS DE PULGAS?


Pulgas são sempre um tormento para a vida do cão e de seu dono. Essas criaturinhas possuem seis pernas diminutas e não têm asas, mas ainda assim podem alcançar cães altos em um único salto. Os cientistas já identificaram quase 2 mil espécies de pulgas, mas ironicamente, é a Ctenocephalides felis - a pulga de gato - que mais aflige os cães.
Cães com pulgas são um grande problema. As pulgas são sugadoras de sangue e onde você achar uma, pode ter certeza de que achará muito mais. Alguns cães são muito sensíveis à saliva de pulgas: uma única picada pode ser o suficiente para iniciar uma insuportável coceira causada por dermatite alérgica a pulgas (FAD). Em casos severos, a coceira e os arranhões fazem com que a pele do cão se espesse e perca pêlos. A pele nua é ainda mais vulnerável a infecções bacterianas.
       Leve seu cão para um banho de imersão - na realidade, a melhor coisa a se fazer com um cão que tenha pulgas, enquanto a casa está sendo desinsetizada, é levá-lo até o veterinário para um banho de imersão com medicamentos ou algum outro tratamento contra pulgas. Essa também é uma boa idéia para um programa efetivo de controle de pulgas.
      O seu veterinário pode dar ao seu cão Lufenuron para, que é ministrado mensalmente, como uma pílula. Em áreas mais quentes, o remédio deve ser aplicadas o ano todo.
Em áreas mais frias, em que o inverno é suficiente para matar as pulgas, as pílulas somente são ministradas do início da primavera até quase o final do outono. No entanto, converse com seu veterinário sobre as opções. Pode ser que algum tratamento tópico funcione melhor para o seu cão.
      Os tratamentos tópicos afetam as pulgas nos locais onde elas vivem: na parte externa do corpo dos cães. Trate os pontos de concentração - cães com dermatite alérgica causada por pulgas, freqüentemente desenvolvem pontos de concentração (áreas da pele úmidas e infestadas). Para reduzir os pontos de concentração, misture uma parte de óleo de melaleuca (óleo de árvore de chá) e uma parte de água. Coloque a solução em um borrifador e use sempre que seu cão estiver se coçando.
      Quando ir ao veterinário Baba intensa e tremedeira são os sinais mais prováveis de envenenamento químico. Se você perceber esses sintomas em seu cão (durante um programa de controle de pulgas ou não) leve-o imediatamente ao veterinário. Sem tratamento, o envenenamento químico pode levar a convulsões, colapso e até mesmo à morte.