segunda-feira, 28 de novembro de 2011

BOI COM BERNE, EM PLENA CIDADE DE PETRÓPOLIS

A BRUCELOSE é uma doença de animais transmissível aos humanos, responsável por consideráveis perdas econômicas na atividade pecuária bovina. No Brasil, dados de 1997 detectaram pelos testes sorológicos 3,47% de animais positivos e 1,56% de animais suspeitos. A brucelose acomete preferencialmente fêmeas em reprodução e eventualmente os machos. Alguns países da Europa e América do Norte erradicaram a doença, na década de 1940, razão pela qual impõem severas restrições ao comércio internacional de animais vivos e seus produtos. Em outros países, incluindo o Brasil, a brucelose é endêmica e dependem de programas de controle ou de erradicação.

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), mais conhecida como Doença ou Mal da Vaca Louca, atinge o sistema nervoso de bovinos, fazendo com que fiquem com o comportamento alterado. Daí vem o nome popular "Vaca Louca".
/ Além de causar a morte de animais do rebanho, há o risco de transmissão ao homem, pois a doença é uma zoonose. Os primeiros casos da doença ocorreram na Europa em 1986. Em 24 países, 189.544 casos, sendo só na Inglaterra 183.765 casos. Também já foram registrados casos em outros continentes, 5.779 casos. Já no Brasil nunca foram registrados casos dessa doença! É uma doença bacteriana, que interfere na reprodução, provocando aborto. 
Essa doença, além do prejuízo econômico, pode ser transmitida ao homem. A vacinação contra ela está se tornando obrigatória em vários Estados brasileiros. Ela é feita em dose única e somente em fêmeas de 3 a 8 meses de idade. É recomendável que se faça um teste de soro aglutinação anualmente em todos os animais em idade reprodutiva. 
 A vacina é aplicada somente em fêmeas de 3 a 4 meses de idade, acompanhada da marcação com um V seguido do último número do ano de nascimento, no lado esquerdo da cara. Deve-se fazer teste de soro aglutinação em todos os animais em idade reprodutiva uma vez ao ano. Tuberculose: Fazer o teste de tuberculinização com PPD bovino na prega caudal, seguindo orientação do PNCEBT (Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose). em idade reprodutiva.
     A vacina é aplicada somente em fêmeas de 3 a 4 meses de idade, acompanhada da marcação com um V seguido do último número do ano de nascimento, no lado esquerdo da cara. Deve-se fazer teste de soro aglutinação em todos os animais em idade reprodutiva uma vez ao ano. Tuberculose: Fazer o teste de tuberculinização com PPD bovino na prega caudal, seguindo orientação do PNCEBT (Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose).

Botulismo: Proceder vacinações quando ocorrer surto da doença. De uma forma geral, recomenda-se o uso de 2 doses iniciais, com 4 a 6 semanas de intervalo e a seguir uma dose anual em todo o rebanho. Leptospirose: Vacinar os animais de 4 a 6 meses de idade, com reforço quatro semanas após. Vacine todo o seu rebanho, semestralmente.
Vacas pré-parto (8o mês de gestação) e bezerros de 15 a 30 dias de vida. IBR, BVD, PI3 e BRSV: Vacinar aos 3 meses de idade, com reforço 30 dias após. Revacinação anual com dose única. Combate a carrapatos, bernes e mosca-dos-chifres: Combate conforme a necessidade.

Tuberculose 
Embora a tuberculose em bovinos de corte tenha menor incidência do que no gado de leite, ela não deixa de ser preocupante. Foi criado recentemente um programa nacional para erradicação da brucelose e da tuberculose no rebanho bovino brasileiro. Considerando que a vacinação contra a tuberculose é de pouca eficácia, faz-se o controle dessa doença em bovinos por meio do teste de tuberculinização. Em bovinos de corte, o teste é feito com a aplicação de tuberculina PPD bovina em animais de idade igual ou superior a seis semanas de vida. A aplicação é feita na prega caudal, fazendo-se a leitura 72 horas após. Os animais positivos são eliminados do rebanho. Animais reagentes positivos deverão ser isolados de todo o rebanho e sacrificados no prazo máximo de 30 dias após o diagnóstico, em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial, indicado pelo serviço de defesa oficial federal e estadual. Na impossibilidade de sacrifício em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial, indicado pelo serviço de defesa oficial federal e estadual, os animais serão destruídos no estabelecimento de criação, fiscalização direta da unidade local do serviço de defesa oficial, respeitando procedimentos estabelecidos pelo Departamento de Defesa Animal
Raiva Bovina
É uma doença causada por um vírus e transmitida por morcegos hematófagos. A vacinação contra essa doença só é feita em regiões onde existem colônias permanentes de morcegos sugadores de sangue. A vacinação se torna obrigatória quando aparecem focos esporádicos da doença em certas regiões. A aplicação da vacina é anual e feita em todo o rebanho, independentemente de idade. Clostridiose: 

      Das clostridioses que acometem os bovinos, a mais importante no Brasil é o carbúnculo sintomático. É uma doença típica de animais jovens (até 2 anos). Para sua prevenção, utilizam-se as vacinas polivalentes, isto é, que dão imunidade também contra outros tipos de clostrídios. Quando se utiliza a vacina polivalente, a aplicação é feita no pré-parto, ao nascimento, à desmama e aos 12 meses de idade. Nos animais adultos ela é aplicada uma vez ao ano. Botulismo: É causada por uma toxina de uma espécie de Clostridium e que ataca o sistema nervoso dos animais. Essa toxina pode estar presente na medula de ossos de carcaças nas pastagens, em águas estagnadas e em cama de aves. A vacinação contra essa doença é feita quando ocorrem surtos na região. É uma vacina aplicada somente em animais acima de um ano de idade. De uma forma geral, recomenda-se o uso de duas doses iniciais com 4 a 6 semanas de intervalo e a seguir uma dose anual em todo o rebanho. Leptospirose: É uma doença de distribuição mundial, sendo mais freqüente em áreas de clima quente e úmido. Essa doença é uma zoonose, isto é, pode ser transmitida ao homem. No bovino, a importância da doença é mais de ordem econômica, por influenciar o potencial reprodutivo do rebanho. No homem, porém, ela pode ser fatal. Essa doença nos bovinos pode ser controlada por vacinação, sendo a primeira dose aplicada entre 4 a 6 meses de idade, com reforço quatro semanas após. Todo o rebanho deve ser vacinado semestralmente.
Salmonelose 
Essa doença, também chamada de paratifo, é mais comum em animais jovens. Ela provoca enterite (inflamação intestinal), acompanhada de diarréia, febre alta, descoordenação nervosa e morte em 24 a 48 horas. Embora os animais doentes respondam bem ao tratamento com antibióticos, a doença pode ser evitada com vacinação. A vacina é aplicada na vaca no pré-parto (8o mês de gestação) e no bezerro entre 15 e 30 dias após o nascimento. Pasteurelose: É uma doença infecciosa aguda, que causa febre, perda do apetite, diarréia sanguinolenta e prostração. Os animais enfermos respondem bem ao tratamento com sulfas. Essa doença pode ser evitada por vacinação, que é feita juntamente com a do paratifo (vacina polivalente). Sua aplicação se faz também no pré-parto e no bezerro entre 15 e 30 dias de vida. IBR, BVD, PI3 e BRSV: São viroses comumente associadas com doenças respiratórias e perdas reprodutivas em bovinos. A prevenção contra essas doenças é feita com vacinas polivalentes, ou seja, existem vacinas para todas elas em conjunto. A vacinação é feita aos três meses de idade, com reforço 30 dias após, com revacinação anual em dose única. Combate a ectoparasitos e endoparasitos: Os principais ectoparasitos de bovinos no Brasil são os carrapatos, os bernes e a mosca-dos-chifres.  Portanto, o combate à verminose deve estar mais voltado aos animais com menos de três anos. A melhor época para everminação deve abranger o período das secas. Calendário profilático para bovinos de corte Febre aftosa: É feita em todo rebanho, sendo o calendário de aplicação determinado pela secretaria de agricultura de cada Estado.

ATENÇÃO :
CUIDADO COM A CARNE 
QUE VOCÊ VAI CONSUMIR NAS RUAS.
GUARDA MUNICIPAL:
ESTÁ PREPARADA PARA RECEBER QUALQUER TIPO DE DENUNCIAS E SANAR QUALQUER TIPO  DE DESCONFORTO OU IRREGULARIDADES QUE POSSAM APARECER NAS RUAS DE NOSSA CIDADE RECOLHENDO ANIMAIS DOENTES, DE TODOS OS TIPOS.
    A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ PREPARADA PARA ATENDER TODOS OS CASOS QUE VENHAM ATRAPALHAR O BOM ANDAMENTO DO BEM ESTAR DAS COMUNIDADES.

Nenhum comentário:

Postar um comentário